25.TEORIA DIF.COMPREENSÃO

Osny Mattanó Júnior

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

P s i c o l o g i a

 

Essa Teoria Difícil Compreensão É!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

18/10/10

 

ESSA TEORIA DIFÍCIL COMPREENSÃO É!

 

 

            A linguagem artificial que proponho é a linguagem das palavras indecodificáveis, sem tradução, e não as não silábicas e compreensíveis que produzem entendimento, traduzíveis.

            A linguagem artificial envolve as palavras novas incompreensíveis por não existirem, elas produzem e expelem pensamento, sentimento, sensação, intuição e comportamento público tornando o social não-social como coisas incapazes, é a Teoria da Incapacidade Intelectual que gera revolta e assim uma volta pelo desejo que produz saber e tradução após a externalização. Se internalizadas podem não ser mais uma linguagem artificial pois o que internalizamos pode ter significado, sentido e conceito através das inteligências numérica, lingüística, territorial, corporal, espacial, musical, conhecimento a respeito da sua própria vida, conhecimento a respeito da vida dos outros, espiritual, emocional e agora, proponho, a inteligência intangível (do amanhã, do não descoberto, sem tradução, que nos prepara para o amanhã e que depende sua existência da Evolução das Espécies e da Seleção Natural), é a inteligência do que não conseguimos entender e nos adaptar realmente, seja morfologicamente, fisiologicamente ou comportamentalmente, não conseguimos entender e nem aprender coisas e comportamentos que não fazem parte da nossa vida genética atual, mas há diferenças individuais, o que uns compreendem, outros não compreendem como a matemática, a música, o corpo, as línguas, os territórios, os espaços, a si mesmo, aos outros, a espiritualidade, as  emoções. A inteligência intangível permite as associações intangíveis ou desintelectualizadas num primeiro momento e após isto torna-se internalização e assim produz o processo de compreensão.

            A internalização existente é a não reforçada positiva ou negativamente, é entender o que não é o foco ou o objetivo. É como o coração, o cérebro, as células que se auto-regulam, é a linguagem artificial através da inteligência intangível que se regula automaticamente no cérebro e que se mistura as outras 10 inteligências já conhecidas. É a inteligência que causa fuga de estímulos evidentes publicamente para a fuga ou esquiva em pensamentos ou outros comportamentos manifestos mudando a atenção e a motivação para coisas novas ou diversas. Ela é a base das regras que produzem o novo e as novidades, as enfermidades e os crimes novos.

            A externalização produz através da linguagem artificial que é a sem tradução, sem códigos, sem características humanas conhecidas atualmente, pois por ela não voltamos a ser animais ou hominídeos, coisas intangíveis, não conhecidas ou novas em pensamentos, sentimentos, sensações, intuições e comportamentos públicos, ela pode envolver a escrita e/ou a fala sem códigos determinados, ela não mantêm uma direção definida, é um nível mental, é um fator inato não cognitivo ou cognitivo não descoberto, não envolve a capacidade direta de resolver problemas por não produzir conceitos, sentidos e significados abstratos.

            Hoje mesmo com esta linguagem artificial a vida social continua a existir pois há códigos verbais conhecidos e partilhados através da codificação, canal e decodificação da mensagem. Tanto esta comunicação social quanto a artificial  permite a predisposição para agir as adversidades do meio ambiente. Ela é captada pelos órgãos dos sentidos mas não produzem percepção alguma conhecida ou integrada, facilita a desintegração das informações pois atravessa os níveis da sensação e da percepção e ¨atrapalham¨ a vida em meio as atividades mentais e comportamentais mais ou menos conhecidas individualmente pois nada produzem, é o niilismo da linguagem artificial.

 

(Osny M. Jnr. 18 e 19/10/2010)