100.TEORIAS POLÍTICAS.

100.TEORIAS POLÍTICAS.

 

OSNY MATTANÓ JÚNIOR

 

 

 

 

 

P S I C O L O G I A

 

 

 

ESPECULAÇÕES PSICOLÓGICAS A RESPEITO DA POLÍTICA

E SUAS FORMAS DE DOMINAÇÃO

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

20/10/10

ÍNDICE:

  1. Psicologia Cognitiva Transcendental Social
  2. Psicologia da Gestalt
  3. Behaviorismo
  4. Psicanálise
  5. Psicologia Analítica
  6. Psicologia Social
  7. Psicologia Escolar
  8. Psicologia Humanista
  9. Psicologia da Personalidade
  10. Cognitivismo
  11. Fenomenologia
  12. Psicologia da Espécie
  13. Psicobiologia
  14. Psicologia Sócio-interacionista
  15. Psicologia Individual
  16. Psicologia Institucional
  17. Psicologia do Trabalho
  18. Biopsicosociofilosofia
  19. Esquizoarte Perceptiva Tecnocultural
  20. Cultura Psicomanifesto Comportamental
  21. Psicofilosofia Mattanoniana
  22. Biopsicoantropologismo
  23. Movimento Psicoanalítico Cultural
  24. Psicoarte Mattanoniana
  25. Psicotradução Mattanoniana
  26. Psicologia da Vulnerabilidade
  27. Psicologia das Regras
  28. Psicologia da Sensibilidade – Movimento sensível
  29. Psicologia das Sociedades (contextualizando a Humanidade)
  30. Psicotelepatia Instrumental (Psicologia e Telepatia)
  31. Análise Tecnopsicológica
  32. Psicoarte Residual
  33. Movimento Cognitivo Mattanoniano
  34. Considerações Finais

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ÍNDICE:

    1. Psicologia Cognitiva Transcendental Social
    2. Psicologia da Gestalt
    3. Behaviorismo
    4. Psicanálise
    5. Psicologia Analítica
    6. Psicologia Social

 

BULLYING POLÍTICO E A PSICOLOGIA SOCIAL:

 

            Quem aceita determinado ponto-de-vista em processo autoclítico, não verbalizado, recorrendo ao ilícito e obsceno abusado e cruelmante violentado e explorado, incapaz em processo psicótico, aceita indiretamete a violação de direitos e a estes atos tidos como inconstitucionais para se prevalecer como portador dos direitos autorais e intelectuais de determinado deficiente mental, de partes de seu corpo, seu cérebro, mesmo que ele esteja em alta médica, justo vencer e/ou perder eleições utilizando este método e acabar sendo também vítima e/ou pessoa cruel neste processo social?

            Processos autoclíticos revelam idéias e consciência e até alienação ou fragmentação do processo de conhecimento produtivo ou industrializado como mercadoria social do que não é social, pensamentos são uma das nossas maiores defesas contra o social, é um modo de relação intrapsíquico de defesa e também de produção de conhecimento e elaboração de idéias, formulação de conjecturas e abreviações, não sabemos ainda quem é ou são as vítimas mas podemos repensar a realidade apropriando-se dela, transformando-a e dominando-a que é o objetivo do homem saudável, talvez este processo seja o mais importante neste momento, o homem saudável com sua identidade em processo e atividade protegida por regulamentações sociais que busquem a humanização de momentos onde a lucidez com seus momentos de clareza e de insanidade mas isto não é o homem doente, ao contrário é o exemplo do homem saudável, não devemos diminuir nada e ninguém para que não se torne um obstáculo a civilização e ao juramento, o juramento não pode tolerar bullying político, sexual, moral, físico, psicológico. O poder dado a um político de alta hierarquia liberta-o e pode libertar, ou melhor, reorganizar a burocracia que era tida como ausência de sentido ou incapacidade total voltando-se a si mesma, incapaz, e servindo novamente ao processo de liberdade, talvez aqui esteja escondida a Democracia ainda em fase de amadurecimento e desenvolvimento, que poderá em dado outro momento sócio-histórico revelar o que vem depois do Poder e da Liberdade! Não sabemos!

            Se apropriar de comportamento autoclítico num regime Democrático só se houver violência contra esse regime Democrático, contra todos, que o que ocorre e que assim gera mais violência e bullying político, triste face do monstro interior e revelado como violência, destrutividade, agressão e mortificação de valores como a vida, a união e a sabedoria, corpo, pessoa, patrimônio e vida pública vistos como não-direitos universais!          

 

    1. Psicologia Escolar
    2. Psicologia Humanista
    3. Psicologia da Personalidade
    4. Cognitivismo
    5. Fenomenologia
    6. Psicologia da Espécie
    7. Psicobiologia
    8. Psicologia Sócio-interacionista
    9. Psicologia Individual
    10. Psicologia Institucional
    11. Psicologia do Trabalho
    12. Biopsicosociofilosofia
    13. Esquizoarte Perceptiva Tecnocultural
    14. Cultura Psicomanifesto Comportamental
    15. Psicofilosofia Mattanoniana
    16. Biopsicoantropologismo
    17. Movimento Psicoanalítico Cultural
    18. Psicoarte Mattanoniana
    19. Psicotradução Mattanoniana
    20. Psicologia da Vulnerabilidade
    21. Psicologia das Regras
    22. Psicologia da Sensibilidade – Movimento sensível
    23. Psicologia das Sociedades (contextualizando a Humanidade)
    24. Psicotelepatia Instrumental (Psicologia e Telepatia)

 

 

 

    1. Análise Tecnopsicológica

 

     A Análise Tecnopsicológica também permite ao sujeito analisado e ao analista criarem novas tecnologias como máquinas fotográficas que enquadrem automaticamente com mais de 1000 formas diversas a fotografia, selecionando um modo de captação da imagem e a máquina se ajustar ao modelo selecionado onde o fotógrafo pode até dependendo da tecnologia criada e desenvolvida criar novas formas de se fotografar automaticamente com pouca instrução. Esta atitude produzirá felicidade e liberdade para o analisado pois é tecnologia e liberdade associadas inteligentemente, de modo a revelar a moda do seu interior, pois moda

também é tecnologia e se desenvolve produzindo felicidade e bem-estar para o paciente. A moda veste o ser humano, nú ou trajado, e revela sua personalidade, temperamento e caráter e assim sua vida, seu modo de vida e como se dão suas relações analisadas com o uso de outras tecnologias como o computador, a vídeo-game, o cinema, a literatura, a música, a pintura, o giz, o quadro-negro, etc.. A política do ponto de vista da Análise Tecnopsicológica sugere comportamentos encobertos e manifestos durante o trabalho analítico, esta análise entenderia a política como uma outra forma de dominação com seu próprio trabalho argumentativo e de conquistas mediante no Brasil a violência que leva o cliente ao analista pois causa sofrimento, sentimentos de amor e de ódio, de vida e de morte, de ganhos e de perdas, produzindo no analisado o enfrentamento e entendimento da realidade política brasileira, uma desilusão traduzida por mentiras e agressões físicas, materiais, morais, psicológicas e sexuais levando o eleitor a se assujeitar ao bullying político de dominação e a luta pela dominação, mas também para o processo de desenvolvimento que me proponho estudar aqui.

 

 

    1. Psicoarte Residual
    2. Movimento Cognitivo Mattanoniano

 

 

  1. Considerações Finais

 

     Sobre as formas de dominação política encontramos os líderes que podem ser demagogos, democráticos ou populistas, todos têm em comum para a argumentação e conquista da vontade atingindo o desejo do eleitor a argumentação sempre vinculada as armas materiais (fotos, vídeos, documentos, conta bancária, vida profissional), psicológicas (humilhação, medo, vergonha), morais (desmoralização), sexuais (sua vida familiar ou apenas sexual), até o bullying, como no caso dos Talibãs que usam outras armas, lá e aqui no Brasil quem não tem arma não é gente, não vive e nem sobrevive, o objetivo principal é atingir, ferir ou destruir as vezes até a morte o adversário, metralhar e não morrer é o princípio da política hipócrita e desumanizadora, tornando o outro ser um não-ser, tentando destruí-lo para vencer em meio a um meio onde a arte de bem governar é a arte de destruir não pela decência mas pela indecência e violência para aquele que não tem propostas reais e metas a cumprir e servir a população educando-a a não ser mais um Talibã político ou um homem-bomba assassino que não ama a si mesmo e nem a sua família mas a uma ideologia para as batalhas e guerras como as políticas no Brasil como acontece em toda eleição deste país. Precisamos de moralização e controlar o bullying fora das escolas, o político para que haja convivência, objetivo da educação – a educação serve para alguma coisa no meio político brasileiro? Não precisamos de exércitos, precisamos de seres humanos livres!

(Osny Mattanó Júnior – 20/10/2010)